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Plenitude

“E conhecendo o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus”. Efésios 3.19

Somos criados por Deus, como citado em Gênesis 2.7: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente”. Assim somos um espírito, possuímos uma alma e habitamos em um corpo. Ao aceitarmos Jesus temos o Espírito de Deus, o qual nos completa. Quanto mais nos aproximamos do Criador, mais parecidos com o Pai nos tornamos.

Mas para chegar e alcançar a plenitude na vida estamos sempre à procura de algo para nos satisfazer, em Isaías 29.8, diz que: “será também como faminto que sonha, que está a comer, porém, acordando, sente-se vazio; ou como o sedento que sonha que está a beber, porém, acordando, eis que ainda desfalecido se acha, e a sua alma com sede; assim será toda a multidão das nações, que pelejarem contra o monte Sião”.

Nesta passagem fica claro que um corpo e uma alma sempre irão almejar por uma complementação, que só poderá acontecer com a presença do Espírito Santo.

A fonte das nossas vidas é Deus, e é Nele em quem encontramos a plenitude, para obter a sensação de estar bem consigo mesmo, e contente em toda e qualquer situação.

Segundo Paulo em Filipenses 4.11.13, diz: “Não estou dizendo isso porque esteja necessitado, pois aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstância. Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece”.

A palavra plenitude fala de abundância, presença completa, é saber aguardar o tempo certo de Deus agir, sem ficar preocupado, descansar e retirar todo o peso da lei e da escravidão do pecado.

Por mais que enfrentamos adversidades, a palavra de João 16.33, descreve que: “Eu disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo”.

Com isso precisamos compreender que o sacrifício de Jesus na cruz foi para nos dar salvação eterna e plenitude na terra, que não é mérito, mas vem da graça. E para alcançar a plenitude é necessário aceitar a totalidade da vontade de Deus, e quando aceitamos desfrutamos do melhor.

Ao aprofundarmos o nosso relacionamento com o Pai, e saber quem somos para Ele, nos faz viver tempos de abundância e escassez, de saúde e enfermidade, com alegria e confiança, pois a convicção de quem temos crido nos faz vencer.

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Juliana Zeckowski Fernandes Santos – Diaconisa no Ministério Fé e Família Advogada, Especialista em Docência Superior, Formação em Crescimento na Fé, Coordenadora de Cursos de Mulheres – FEFA Casada com Pb. Márcio Santos Amorim.

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